Revenge

Quando me falam em vingança, lembro-me logo da frase dessa grande guru do final do século XX/início do XXI, a Oprah, que diz que vingarmo-nos de alguém é como bebermos veneno e esperar que o outro morra. 

Não aprecio muito os atos vingativos. Quando queremos aplicar aos outros as consequências dos seus atos, não estamos destinados a acertar na medida e na intensidade, porque o nosso julgamento daquilo que o outro merece pode muito bem ser errado. Portanto, o melhor é deixar as consequências para Deus, o Universo, a Vida. 

O nome da série não me cativou, mas um dos episódios da primeira temporada apanhou-me desprevenida numa destas noites de outono. Resolvi ver os outros 21 e anuncio que é uma das melhores séries que já vi. Logo à partida, é sobre muito mais do que a vingança. E depois, o enredo e o argumento estão muito bem pensados. Não há pontas soltas, não há nada que fique por resolver.

A segunda temporada começou nos EUA. Expectante que esta não seja a última, estou muito curiosa para ver o final da série. Estou à espera assim de um remate perfeito acerca da (in)utilidade da vigança.


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