Gosto de roadtrips e já fiz mais de quarenta mil quilómetros a viajar pela estrada fora, pela Europa. Desde os 23 anos que o faço e continuo a adorar aquela sensação de entrar numa estação de serviço de madrugada ou de manhã cedo a pensar que língua é que tenho de falar com a pessoa que tenho pela frente. É qualquer coisa que me faz feliz. 
O sítio mais distante: Budapeste. Viagem memorável, by the way. :) 
O sítio mais bonito: Paris.

Andar de comboio é qualquer coisa de extraordinário. A cadência, as sensações todas da ferrovia a inércia das curvas, os sons. Como eu entendo o Paul Theroux que cruzou uma boa parte do mundo de comboio e fez-nos o favor de escrever sobre isso.

Mas o avião... Prefiro o comboio, é certo, mas o avião fascina-me. A descolagem, a aterragem, as curvas no ar! Quando as rotações começam a aumentar, há quem se benza, há quem pegue num amuleto, há quem pense em mil coisas. Eu costumo dizer: entreguem-se às sensações. Às vezes é o melhor que temos a fazer. :)



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